Domingo, 6 de Fevereiro de 2011
align=justify>face=verdana size=2>A onda de peregrinos na última quadra natalícia, incluindo as celebrações de alguns cristãos ortodoxos, que ocorrem alguns dias mais tarde que o calendário gregoriano, encheu o país de visitantes estrangeiros. O ano de 2010 foi o melhor de sempre para o turismo israelita. Pela primeira vez, mais de 3 milhões de visitantes estrangeiros entraram em Israel. Não é um número impressionante se comparado com referências no turismo mundial como a França, Espanha ou Itália com mais de 50 milhões de visitantes por ano cada um. Mas “3 milhões” é um marco assinalável.
align=justify>face=verdana size=2>O turismo cristão representa mais de 50% de todos os visitantes em Israel. Mesmo nos anos negros da Segunda Intifada (2000-2005), os cristãos continuaram a afluir à Terra Santa. A sonhada enchente da Passagem do Milénio foi uma quimera, mas os cristãos (em especial evangélicos), mais até do que os judeus, continuaram a visitar o país. As numerosas igrejas em Jerusalém e Nazaré, a Via Dolorosa, a igreja da Natividade em Belém, uma imersão no Rio Jordão (agora pouco mais é que uma vala imunda, pouco recomendável) em forma de baptismo e um passeio num “barco de Jesus” no Mar da Galileia, estes são os passeios obrigatórios para o peregrino em viagem pela Terra Santa. Porém, ainda que estes locais sejam o destaque de qualquer campanha de promoção turística para Israel, o país tem muito mais para oferecer do que os locais sagrados das Escrituras.